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      As joias preciosas, segundo a Quirologia Hindu, estão relacionadas com os planetas que, por sua vez, são os regentes do Karma, os quais podem nos influenciar de forma maléfica ou benéfica. Cada astro está associado a uma determinada gema (pedra natural).

     A teoria sobre a utilização de pedras preciosas para fins astrológicos baseia-se no princípio de reforço, onde ela age como um amplificador. A origem dessa ideia vem do Rig-Veda, onde os seres humanos eram aconselhados a usá-las para que agissem como um filtro cósmico, impedindo que possíveis males afetassem o corpo.

 

      Existem muitas enfermidades que as pessoas “tratam” e nunca curam. Isso se deve a muitas dessas doenças serem causadas por influências astrais ou Karmicas e não por motivos físicos. Chamamos isso de influência maléfica.

   Um exemplo são as doenças autoimunes, onde o paciente tem um tratamento contínuo mas nunca se recupera. Também podemos ver isso em indivíduos que têm uma má relação com seus familiares e semelhantes.

    Depois de lapidadas, o extrato de pó dessas pedras (Bhashma) são amplamente utilizados na medicina Ayurveda, por suas propriedades medicinais. Já para fins astrológicos, a gema é incorporada a um anel ou pendente permitindo assim que haja contato com o corpo (o Diamante é uma exceção).

     O sábio Varahamihira, autor do antigo texto

astrológico Brihat Samhita, descreve que uma joia com um bom brilho, cor, que seja pura, clara e sem falhas garante boa sorte e proteção. O processo para selecionar a pedra exige cuidado da parte de quem o faz. Somente assim é possível garantir a eficácia do tratamento.

     Além das joias, podem ser prescritos como Upayas (remédios) mantras e cerimônias de orações, baseados na cultura Hindu. A partir daí se a pessoa tiver qualquer influência maléfica ela passa a se neutralizar com o tempo e o decorrer da terapia.

As Joias COMO REMEDIOS

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